Este foi o terceiro maior apagão da história do Brasil, perdendo apenas para os de 1999 e 2002, onde as quedas de energia foram de 70% e 60%, respectivamente. Além da falta de energia em metade do país, o blackout causou muitos outros efeitos, como o desligamentos das usinas nucleares de Angra I e Angra II, no Rio de Janeiro, prejuízo que pode ter ultrapassado a quantia de 1 bilhão de reais, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, além do mau abastecimento de água em alguns locais do Rio de Janeiro e de São Paulo.quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Quem apagou a luz no Brasil?
Este foi o terceiro maior apagão da história do Brasil, perdendo apenas para os de 1999 e 2002, onde as quedas de energia foram de 70% e 60%, respectivamente. Além da falta de energia em metade do país, o blackout causou muitos outros efeitos, como o desligamentos das usinas nucleares de Angra I e Angra II, no Rio de Janeiro, prejuízo que pode ter ultrapassado a quantia de 1 bilhão de reais, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, além do mau abastecimento de água em alguns locais do Rio de Janeiro e de São Paulo.quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Cão Guia
O contato e convívio com cães estabelecem benefícios emocionais para quaisquer pessoas, independente da faixa etária ou classe social. Atualmente, os cães atuam na melhoria da qualidade de vida humana, exercendo a função de cão-guia, por exemplo. O cão-guia conduz deficientes visuais, deixando-os mais tranqüilos e seguros diante dos obstáculos da grande cidade. Além de facilitarem a inclusão social de seu dono devido ao seu cativante ‘poder’ de aproximar as pessoas, o cão-guia proporciona melhor locomoção ao seu usuário, prevendo acidentes, determinando o melhor caminho e livrando seu dono de obstáculos aéreos como galhos, por exemplo, e coisas que não são possíveis identificar com uma bengala. Porém, treinar um cão-guia requer tempo, investimento e dedicação. O trabalho de treinamento é realizado normalmente por ONGs. No Brasil, o projeto Cão-Guia de Cegos do Instituto de Integração Social e Promoção da Cidadania são atualmente os maiores centros de treinamento que estão localizados em Brasília e treinam em média sete cães por ano. Este número poderia aumentar consideravelmente se houvesse maior investimento por parte de colaboradores e patrocinadores. O preparo de um animal custa por volta de 25 mil reais. Dentre as raças mais aptas a esta função estão o Pastor Alemão, o Labrador e o Golden Retriever. Estas raças destacam-se pela sua inteligência, bom caráter, facilidade em se adaptar a diferentes situações, fidelidade, docilidade e, além disso, são sociáveis. Os filhotes são selecionados com dois meses, em seguida vão para casa de voluntários que se propõem em cuidar do animal, iniciando o treinamento, que até então é divertido para o cão. Andar de carro, entrar em lojas e restaurantes, passear por ruas tranqüilas ou movimentadas e até mesmo viajar contribui com a socialização do cão. Na maioria dos centros de treinamento, os cães retornam com um ano, em seguida passam por uma reavaliação, sendo observados nos atos comportamentais e seu estado de saúde, além das exigências em relação a pelagem, o tamanho e o peso. Quando aprovados, são encaminhados para a fase de treinamento, que dura em média seis meses. Primeiro eles aprendem os comandos básicos, como sentar, deitar, virar para a esquerda ou direita. Depois aprendem a lidar com pequenos obstáculos com degraus e pisos irregulares. Em seguida passam por simulações de situações externas, aprendendo assim a desviar de obstáculos com bancos de praça, orelhões, caixa de correio e caminhar por calçadas e faixas de pedestres. Na etapa final os cães vão as ruas vivenciar situações reais. No entanto, o deficiente visual também precisa se adaptar a este novo companheiro, o que é fundamental. sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Assembleia de Alunos
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
A saga dos formandos dos 9ºs anos
Desde março, os alunos dos 9ºs anos estão em busca de fundos para a formatura. Como em anos anteriores, os 9ºs estão arrecadando latinhas de alumínio durante o intervalo, trazendo de suas casas, pedindo doações para amigos, ou durante as festas da escola, como ocorreu no Bunkasai e na Festa Junina. Na Festa da Cultura Japonesa, que ocorre todos os anos em abril no Colégio Marupiara, além das latinhas arrecadadas, os 9º anos também montaram uma “barraca de doces”, onde foram vendidos bolos, tortas e doces em geral, trazidos pelos alunos, muitas vezes feitos por eles mesmos. A barraca sempre foi um grande apoio para os fundos da formatura. Nesta Festa Junina, os formandos trabalharam nas barracas, vendendo rifas e, é claro, recolhendo latinhas. Esta festa tem como maior intuito arrecadar fundos para as formaturas, não só dos 9ºs anos, mas também para os 5ºs anos do Fundamental 1 e o 3º ano do Ensino Médio. Os 9ºanos também criaram uma comissão de formatura, que tem como objetivo organizar as idéias do grupo e encaminhar para a Coordenação, assim agindo com mais rapidez e eficácia em busca de uma inesquecível formatura.
Isabela Lazarini (9ºA)


